quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Sra. Lamonica Crespo

Oi gente!
Peço desculpas pelo sumiço, mas foi por um bom motivo :)
No dia 15 de agosto, eu e o Je nos casamos! Agora sou uma Sra. Lamonica Crespo.
Nos dias que antecederam esse festa, os detalhes dos preparativos e o trabalho consumiram nosso tempo e depois, claro, veio a lua-de-mel e a mudança para nosso lar doce lar.
Aos poucos vou relembrar aqui alguns dos momentos especiais que marcaram nossa vida nesse período. Por hora, só posso dizer que TUDO FOI LINDO!
Quero agradecer a todos que compartilharam conosco dos preparativos, da grande noite do casamento e da festa. Amamos vocês!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Tá chegando!

Gente! Só faltam 34 dias para o nosso casamento!!
Hoje, eu e o Je fomos ao cartório para dar entrada na processo do casamento civil. Os tios do Jeiel - Josué e Rute - nos acompanharam e foram nossas testemunhas.
Como ontem foi feriado aqui em São Paulo, imaginei que o cartório estaria vaizo ou com poucas pessoas. Que nada! Lotado!
Tivemos que esperar um bocadinho, mas no final deu tudo certo! Documentos ok, taxas pagas e tudo encaminhado!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Mais uma etapa ...

Os convites do nosso casamento ficaram prontos no mês passado! Mais uma etapa se passou, dando espaço para outra: distribui-los.
Não tive tempo para postar antes, mas vale uma menção sobre a gráfica que nos atendeu, como uma dica para quem um dia precisar fazer convites.
Uma colega de trabalho do Je nos indicou a Art Carmo*, pois ela havia dado o melhor preço para fazer os convites de casamento dela e, o mais importante, ela aprovou o resultado final.
De fato. Foi o melhor preço de todas as gráficas que pesquisamos! Também tivemos um atendimento excepcional - a Lídia nos dedicou muita atenção. A impressão dos convites e o envelope ficaram muito bem feitos.
Modéstia à parte, o convite ficou lindo!






* Art Carmo
Rua do Carmo, 114 - Centro - SP
Tel: (11) 3104-7188 / 3104-7189

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Em obras

Vejam só a evolução do nosso apê!
Paredes pintadas, molduras de gesso e sanca com iluminação ... Agora, ele começa a ganhar a nossa cara.


Sala de jantar: primeira fase



Sala de jantar: hoje



Sala de estar: primeira fase



Sala de estar: hoje



Quarto: primeira fase



Quarto: hoje

domingo, 5 de julho de 2009

Finalmente!

Desde janeiro deste ano, eu e meu noivo começamos a pesquisar opções de cor, marca e alguns preços de carpete de madeira para o nosso apartamento.
Olha daqui, olha de lá. Ele queria algo mais escuro, que parecesse madeira “de verdade”. Por mim, não precisava ser tão escuro.
Uma cor me chamou a atenção. Ele não gostou.
E assim os meses se passaram: eu gosto, ele não gosta; ele gosta, eu não gosto.
Até que no mês passado, passeando pela Leroy Merlin, vimos um piso montado em um “cenário” na loja.

- Vendedor, por favor, você sabe dizer que cor é essa?

Com a ficha técnica do produto da Eucafloor, fomos pesquisar preço em outra loja. O vendedor diz que a cor não existe.

- Será que nos deram uma informação errada? Não pode ser ...

De volta na Leroy, para checar o nome da cor, outro vendedor nos fala um nome totlamente diferente.
Restava procurar a representante da marca, que no dia seguinte esclareceu tudo. Nenhum vendedor estava certo. Nem lembro mais do nome da cor. Só sei que ela perdeu sua graça e encanto quando descobrimos que ela pertencia à linha mais simples da marca. Em outras palavras, não seria um bom negócio.
Voltamos a estaca zero e começamos tudo de novo. Pelo menos agora havia uma referência e um ponto em comum: queríamos uma cor clara e parecida com a da Eucafloor.
Olha daqui, olha de lá e bingo!

- Que tal essa da Durafloor?

- Essa parece legal. É clarinha, não tem tantas marcas como de madeira bruta ...

- Não é tão avermelhada e nem tão branca ...

- Então é essa?

- Você gostou?

- Gostei e você?

- Também gostei

Depois de seis meses, eu e o Je entramos num acordo sobre o carpete de madeira. E ontem, finalmente, assinamos o cheque!
Já já ele deve ser instalado e volto aqui com umas fotinhos.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Vendedor às avessas

Você já chegou em uma loja e a conversa do vendedor te desestimulou a comprar o produto que ele deveria, na verdade, estar vendendo.
Normalmente seria o contrário. O interessado em fazer a venda pintaria o produto com as melhores e mais fortes cores para te convencer de que essa era a escolha certa. Sem falar no fato de que, muito provavelmente, ele também lançaria mão da tática de te mostrar o quanto você precisa daquele item (por mais fútil e inútil que seja).
Numa dessas, uma vez me dei mal. Uma vendedora de loja de roupa me convenceu que uma calça jeans ficava ma-ra-vi-lho-sa em mim. Não concordava muito, até porque a calça não era lá tanta coisa. Mas ela conseguiu me convencer. Comprei. Se eu usei três vezes foi muito.
Pois é, mas voltando para o “causo” ...
Na nossa peregrinação por projetos de móveis planejados para o nosso humilde e aconchegante apartamento, eu e o Jeiel percorremos algumas lojas na tão conhecida Rua Jurubatuba, em São Bernardo do Campo (SP). Ela concentra uma diversidade de lojas de móveis – para todos os tipos de gosto e bolso, claro.
Com a fome batendo à porta, ou melhor, fazendo nosso estômago gritar, decidimos olhar a última loja naquela área. Entramos na Espaço&Forma.
O vendedor da linha de móveis planejados SCA estava ocupado atendendo a outro cliente. Enquanto esperávamos, outra vendedora nos mostrou um pouco da linha, mas não pôde nos ajudar.
Cansados e com fome, percebemos que a espera ia longe. A solução foi deixar a planta do apartamento com nossos números de telefone e algumas observações. A gentil senhora comentou que iria repassar tudo para seu colega, que faria contato.
Isso tudo aconteceu em um sábado. Cinco dias depois, eu (a noiva preocupada em ter um bom número de projetos e orçamentos que pudessem nos dar a chance de fazer uma boa escolha) ligo para o tal representante da SCA.
Do outro lado da linha, o vendedor pergunta se conheço a SCA e se estou procurando orçamento em outros lugares. A partir daí a conversa caminhou para uma explicação sobre a qualidade da marca que ele vende e seus diferenciais em relação ao que está no mercado.
Tudo dentro da normalidade se não fosse por um aspecto:

- Quanto vocês estão dispostos a gastar?, ele pergunta

Pensei: Estranho. Ninguém até então tinha feito essa pergunta, muito menos antes de conversar sobre detalhes do projeto como quais móveis queremos, tipo de material usado, cores, formas etc.

- Estamos vendo alguns orçamentos e ainda não temos uma idéia do quanto gastar. Talvez entremos com algum financiamento, respondo

- Você conhece a nossa linha? Ela tem uma qualidade superior se comparado ao que outras marcas e lojas oferecem.

- Já ouvi falar ...

- Certo. A qualidade da nossa linha, como já disse, é diferenciada. Nosso serviço e material também. E muitas pessoas pedem um projeto para nós e depois que vêem o valor, acabam não fechando. Eles vêem até a loja e mostram o orçamento de outra loja e eu não tenho como chegar no preço dos outros. Eu não vou ter o preço que outras lojas e marcas tem, como Dellano, Todeschini ou Italínea. Até porque, eles não trabalham com MDF ... (blá blá blá)

- Entendo, ouço tentando “ler” nas entrelinhas

- Não que não façamos o projeto. Nós fazemos. Mas muitas vezes, a pessoa vê, gosta do projeto, mas esperava receber um orçamento com o valor similar ao que encontra nas outras lojas. É complicado, porque fazer o projeto demanda do nosso tempo ..., ele insiste

Pensei: Vejamos se entendi bem, o vendedor quer ter certeza de que não vai “perder” tempo comigo fazendo um projeto que eu vou recusar por conta do alto valor?

- Eu entendo, mas eu e meu noivo estamos buscando alguns orçamentos. Gostamos do vimos aí na loja e gostaríamos de um projeto.

- Ok. Eu faço para vocês, sem problema. O que você e seu noivo gostariam?

A conversa – que se tornou um tanto desagradável – seguiu sobre os detalhes do que eu e o Je queríamos para os móveis do apê.

Conclusão: um vendedor que não queria vender!
Ele simplesmente julgou que perderia tempo fazendo um projeto que eu não iria comprar. E ao invés de trabalhar pela venda, ele preferiu sondar o terreno para se certificar – de forma desagradável, diga-se de passagem – de que eu não era uma cliente cujo perfil não “bate” com o público alvo da marca ou que não iria “chorar” por um preço mais barato mostrando o orçamento das outras lojas.
Não é papel de quem vende trabalhar para que seja feita a venda? Isso não inclui falar dos diferenciais de seu produto, fazer o projeto e vender o valor dele?
Você deve estar curioso para saber em quanto ficou o orçamento com a SCA, né?
Bom, não sei. Acabamos não voltando lá depois dessa conversa simpática!


Detalhe: O vendedor também não nos procurou posteriormente para falar que o projeto estava pronto e quando iríamos vê-lo, como as outras lojas fizeram.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Não Zé!

Gente! O apê está ficando tão lindinho!
Ontem à noite, eu e o Je demos um pulo lá pra ver como tinha ficado a pintura, a sanca de gesso e agora sim, ele começa a ficar com a nossa cara!
Mas o motivo do meu post é outro: saindo de lá, pegamos o caminho rumo a São Caetano do Sul. Meu noivo queria seguir em direção à rua Estrada das Lágrimas. Crente de que estava fazendo o caminho certo, ele via à direita.

- Essa daqui não é a Estrada das Lágrimas, é a Alencar Araripe, digo

- A Estrada das Lágrimas deve ser a de cima, né?

- Isso. A rua está paralela a essa ...

Bastava, então, pegar qualquer rua à esquerda. Fomos em frente e praticamente fizemos um rápido tour pelo bairro. Passamos por várias, casas, lojas fechadas, uma pizzaria e enfim, uma rua que permitia a manobra. Entramos nela.

- Hum ... essa não é a Estrada das Lágrimas, pensei

O Je agiu rápido. Viu uma família que estava andando por lá e perguntou:

- Senhor, como faço para chegar da Estrada das Lágrimas?

O homem se apressou em responder:

- Você segue em frente, entra à esquerda ...

- Não Zé!, interrompe a mulher, falando com um “sotaque” interiorano – Ele tem que entrar à direita e depois ir para a esquerda ...

- Não. É só seguir por aqui ...

- Não Zé!, ela diz com o mesmo sotaque, só dessa vez a entonação muda e a voz fica um pouco elevada – A Estrada das Lágrimas está pra lá e não pra cá. E se ele vai pra São Caetano a direção é pra lá ...

- Mas nesse caminho ele também chega lá ...

- Não Zé!!, o mesmo sotaque interiorano - Ele vai dar muita volta assim ....

- Então, explica o seu caminho, ele desiste

Se eu ouvisse mais uma vez o “Não Zé!”, poderia jurar que estávamos perdidos em alguma cidade do interior de São Paulo e não na capital, e sendo mais específica: no futuro bairro do nosso lar doce lar.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Singelo

Hoje é um dia especial!
O motivo? Vou contar, mas bem baixinho: é meu aniversário!
Logo cedo recebi uma mensagem de carinho da esposa do meu primo, a Lú. Junto com os parabéns, ela mandou o desenho que a Jessica, filhinha deles, fez (com a ajuda da minha tia Deise ... rs). Uma graça! Amei!
Veja só o modelito que ela criou para a noiva (eu) e para o noivo (Jeiel) ...


sexta-feira, 8 de maio de 2009

Que tal um passeio?

O final de semana passado, prolongado por conta do feriado de 1º de Maio, nos reservou uma agenda cheia.
Não. Não foi por causa da Virada Cultural, que alguns colegas de trabalho comentaram ter sido “fraquinha” perto das edições passadas, além de super lotado.
Não. A nossa agenda não incluía uma ida ao cinema ou a um restaurante bacana. Tão pouco a um parque ou a uma exposição.
Sabe como é passeio de quem está para casar: uma maratona de visitas a lojas de casa e construção, e de móveis e decoração.
No sábado à noite, tanto eu quanto o Jeiel estávamos bem cansados. E voltando para casa ainda conversávamos sobre o que vimos em algumas lojas e o material que usavam nos móveis – se era MDF ou MDP.
Veja o que o efeito cansaço pode causar:

- Os móveis que o Rodrigo e a Mayara viram lá na loja eram em PDF, né Tati?, o Jeiel me perguntou

- O quê?, respondo rindo. Amor, não é PDF é MDF! PDF não tem nada a ver com madeira. É um formato de arquivo!, continuo rindo

- Ah! Você me entendeu, ele disse

Nesse próximo sábado tem mais. Que tal um passeio conosco?
Vamos ver os convites de casamento e se der tempo, mais outras coisinhas do apê ...

domingo, 26 de abril de 2009

Venda de carro NÃO termina em pizza

Quase que a manchete aí de cima seria escrita exatamente ao contrário ("Venda de carro termina em pizza") se não fosse a mão do nosso Deus a nos abençoar!
Colocamos um de nossos carros à venda para capitalizar umas verdinhas na conta corrente. Afinal, casar custa caro.
Meu noivo falou com um rapaz conhecido para nos ajudar nesse trâmite comercial, afinal ele trabalha com a venda de carros.
Não se passou uma semana e ele trouxe uma pessoa interessada no Fiat Palio 2003, preto.
Maravilha! Tudo indicava que o negócio ia dar certo: a pessoa viu o carro, gostou e disse que iria ficar com ele.
Na finalização do negócio, o comprador depositou o valor, que havíamos pedido, na conta de meu noivo e nosso intermediário entregou o carro para seu novo dono.
Tudo certo?
Quase. No fim da tarde daquele mesmo dia em que tudo foi sacramentado, veio a má notícia. O comprador quis desfazer o negócio. Os motivos envolviam questões com a seguradora procurada pelo novo proprietário do automóvel.
Não tivemos alternativa a não ser devolver o dinheiro pago.
Correndo, meu noivo foi ao banco. Em mãos, o número da conta do indivíduo. Depois de enfrentar aquela fila de dia de pagamento no início do mês, ele descobriu que precisava do CPF da pessoa para efetuar o TED.
No dia seguinte, meu noivo faz nova tentativa e volta ao banco, e dessa vez com todos os dados em mãos. Para certificar-se de que as informações estavam certas, ele fez mais uma ligação. E bingo! Os números batiam e o TED foi feito: sensação de alívio e esperança de reaver o carro.
Mas como sempre existe um “porém”, o TED voltou. O dinheiro não caiu na conta da tal pessoa porque simplesmente ela forneceu um dígito errado (!!!).
Mais uma vez meu noivo foi ao banco e pagou novamente (R$ 13) pelo TED ...
Depois desse vai e vem, finalmente o dinheiro chegou ao seu destino.
Achávamos justo que o ex-comprador arcasse pelo menos com o valor do último TED. Afinal, foi um erro dele. Meu noivo pediu ao tal intermediário que buscasse o carro e também conversasse sobre esse valor. A resposta: “Fica tranquilo. O filho dela entrega uma pizza aí na sua casa e fica tudo certo”.
O carro voltou para a garagem da casa do meu noivo, mas o cheiro da pizza nem passou perto de lá.
A história realmente só NÃO terminou em pizza, pois depois de toda essa novela, o carro foi vendido a um outro interessado - dessa vez com a intermediação de uma concessionária.
Deus foi muito bom e mais uma vez mostrou o cuidado que tem para com os que O buscam, pois providenciou essa nova negociação. Em menos de 15 dias que o veículo foi colocado à venda, o contrato de venda foi assinado!
Somos gratos a Deus e também às pessoas queridas que Ele coloca em nosso caminho e que muito nos ajudaram para que essa negociação fosse bem sucedida!
Valeu Sandro! :)

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Três é o número!

Em casa somos em quatro - papai, mamãe, eu e minha irmã caçula.

Com o passar do tempo e por conta de momentos "desastrosos", alguns itens de louça quebraram.

Só pra dar um exemplo, de um jogo com seis copos restaram três e de um conjunto de seis xícaras, sobreviveram três.

Pois bem, parece que três é o número.

Na última semana, minha mãe quebrou um prato. O "sujeito" de vidro era o quarto membro de uma família de seis, que depois desse acidente ficou reduzida a três pratinhos.

Natural pensar em comprar um jogo novo de pratos ou de copos, quiçá de xícaras. Mas pense num comentário:

Mamãe conta para papai o fato pitoresco, ao que ele responde:

- Está na hora de comprar pratos novos ...

- Não. Está na hora da Tati sair de casa, diz minha mãe

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Contagem regressiva



Faltam exatos quatro meses para o grande dia!!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Data mais que especial!


Dia 12 de abril: uma data mais que especial!
Eu e o Je completamos um ano juntos!
A comemoração também foi mais que especial
(apesar de antecipada para o dia 11).
Assistimos ao concerto da OSESP - Temporada 2009.
Maravilhoso ouvir essa orquestra, maravilhoso conhecer a Sala São Paulo ... maravilhoso estar ao lado do meu querido!
Amo você Je!

terça-feira, 31 de março de 2009

Fim da saga Fortenge - parte 2


O final da "Saga Fortenge" não poderia ser diferente:
depois de alguns dias, com a chave do apartamento nas mãos
fomos conferir, ao vivo e a cores, o nosso futuro cantinho!
Mais uma etapa dos preparativos se completa,
abrindo espaço para outras!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Propaganda enganosa

Comprei algumas revistas especializadas em vestidos de noiva. Além dos editoriais (alguns deles estranhos, pra não dizer de mau gosto), sempre há muita propaganda de lojas e afins (carros para o grande dia, convites, buffets etc). Isso é de grande ajuda, afinal, entre outros, fico sabendo que usar renda está em alta e que n-u-n-c-a uma pessoa em sã consciência deve orientar-se por alguns desses editoriais, pois pode correr o risco de entrar na igreja vestida à la Carmem Miranda. Só que ao invés de “O que é que a baiana tem?” irá se ouvir o som da Marcha Nupcial ...
Mas vamos ao fato.
Antes de procurar a famosa Rua São Caetano, em São Paulo, comecei a via sacra das noivas pelas lojas no ABC paulista. Com a indicação de algumas amigas fui a três lojas na região.
Não contente, folhando uma das revistas vi a propaganda da loja Só à Rigor. Ela trazia várias fotos de trajes para madrinhas, damas de honra, e claro, para a protagonista na noite de casamento. Vejam vocês:



Antes de ter o trabalho de tirar meu carro da garagem e me despencar para um lugar que nunca tinha ido antes, resolvi ligar para a loja e obter algumas informações, como o horário de funcionamento. Quem dera, eu tivesse feito outras perguntas!
Chegando lá, passo pelos varais com vestidos e percebo: não há nada branco por aqui e tão pouco parecido com um vestido de noiva. Estranho.
Uma vendedora se aproxima e pergunta:

- Precisa de ajuda?

- Eu gostaria de ver vestidos de noiva ...

- Nós não vendemos aqui.

- Como não? Eu vi a propaganda de vocês na revista ...

- Vestido de noiva só na loja do Rio de Janeiro. Aqui, em São Bernardo do Campo só temos trajes para madrinhas e daminhas.

A propaganda da Só à Rigor deveria informar isso, mas não há qualquer observação que seja.
Há fotos de diversos vestidos e os endereços das lojas no ABC, em São Paulo e no Rio. A conclusão é óbvia para qualquer um que olhe o anúncio. Em todas as lojas deve-se encontrar de tudo.
Pura ilusão, pura propaganda enganosa!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Alô?

O número de telefone de casa mudou. Trocamos a Telefônica pela Net. E ainda, às vezes, quando começo a discar o novo número tenho dúvidas se estou discando certo. Fazer o quê quando a memória não ajuda!
Um dia foi engraçado. Ligo pra casa e ...

- Alô, do outro lado da linha alguém responde

- Alô? ... oi ...., respondo sem conseguir identificar a voz do outro lado. Começo a pensar que digitei algum número errado, e que, por engano telefonei para qualquer lugar menos a minha casa. Fiquei com medo de logo ir dizendo “pai” ou “mãe” ou coisa parecida!

- Sim ...

- Quem está falando?

- José Roberto ...

- Pai!

(risos)

terça-feira, 17 de março de 2009

Inglês? Português? Grego?

- Tati, e as aulas de inglês, como estão?, uma pessoa me pergunta

- Vamos voltar a ter aulas em abril e no horário do almoço, que é mais fácil pra todos do grupo ..., respondo

- Vocês estão em quantas pessoas?

- Estamos em cinco.

- Eu conheço um professor muito bom, mas ele cobra R$ 75 a hora/aula. É muita coisa.

- Como estamos num grupo, fica em conta porque dividimos o valor total das aulas ...

- É, mas é diferente estar em grupo e fazer aula particular. Quando só você faz a aula, rende mais. Com um grupo, tudo caminha mais devagar.

- Eu acho que depende, também, muito do aluno. Eu continuo as aulas, mesmo em grupo, porque sei que preciso estar em contato com o idioma e porque preciso me soltar pra falar em inglês ...

- Inglês e português, ela fala entre risos

(...)

Pense na minha cara de “por acaso falo grego, russo, chinês ... ?”.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Um ponto final à saga Fortenge

Você ligou para a Fortenge. A qualquer momento digite o ramal desejado ou 3 para atendimento ao cliente; 4 para cobrança; 5 para assistência técnica (...)

- Bom dia. A Regiane está?, pergunto para a recepcionista da Fortenge ao ligar para a construtora dias atrás

- Quem gostaria?

- Tatiana, noiva do Jeiel. É sobre o apartamento do EcoVitta Ipiranga.

- Um minuto.

(...)

- Alô? Regiane?

- Sim ...

- É a Tatiana, noiva do Jeiel. Tudo bem? Você ficou de dar um retorno sobre a liberação da chave do apartamento ...

- Oi Tatiana! Estou tentando falar com o sr. Jeiel há pelo menos três dias!, ela responde exasperada, sem me deixar terminar a frase

- Bem, pode falar comigo. Eu gostaria de saber ...

- da chave, ela completa a sentença
Justamente, estou tentando falar com ele sobre isso. Ele já pode vir pegar. Já está liberada; é só agendar o dia para buscar.

- Ótima notícia! Vou falar com ele e te retorno com a data, ok?, respondo me segurando para não gritar de alegria

The End

segunda-feira, 9 de março de 2009

Fortenge: a saga

Quem casa, quer casa. Certo?
Pois é. Nós também. A nossa humilde (futura) casa é um apartamento de 45 metros quadrados na cidade que não pára e não dorme e todos os demais adjetivos e nomes que se possa atribuir a São Paulo.
Como chegamos nela (ou melhor, estamos tentado chegar) nos leva a uma viagem no túnel do tempo.
Tudo começou há cerca de três anos, quando ele decidiu dar um grande passo: ter sua própria casa para morar. Pesquisa aqui, procura acolá e voila: o apartamento do EcoVitta Ipiranga tinha tudo o que ele procurava.
Negócio fechado ... na planta.
A Fortenge, construtora responsável pelo empreendimento, promete a entrega do imóvel para dezembro de 2007.
Promessa não cumprida. Janeiro de 2008 e nada da liberação do apartamento. Fevereiro: idem. Março: sem previsão. Abril: na Fortenge ninguém sabe de nada. E assim foi até junho de 2008, quando a Fortenge reúne os moradores de um dos prédios do EcoVitta Ipiranga para constituir um condomínio - é estabelecido um síndico e os condôminos passam a ter que pagar a taxa de condomínio. Mas, e a chave do apartamento? "Só depois do financiamento". E o financiamento??? "Boa pergunta!".
A Caixa Econômica Federal não podia liberar o financiamento - e não estava liberando - porque simplesmente havia um erro na planta. Constava do empreendimento da Fortenge - na planta - 5% de área verde, para cumprir a exigência de uma lei municipal. Onde estava a área verde? Essa é outra boa pergunta, que leva a mais uma: como a Fortenge pôde errar na matemática? O EcoVitta Ipiranga, construído pela Forgente, simplemente não tem 212 metros que constam na planta - justamente a tal da área verde!
Por um erro - humano, segundo a Forgente - ninguém conseguia financiamento e muito menos as chaves do imóvel. E detalhe: cada futuro morador já estava sendo obrigado a pagar cerca de R$ 200 de condomínio (incluso: gás, água, IPTU etc) mesmo sem morar de fato no apartamento!
Em julho, o caso foi parar na TV, no Proteste Já do CQC - Custe o Que Custar. Vejam:








Depois desse protesto, as coisas começaram a mudar e alguns dos consumidores que compraram o imóvel feito pela Fortenge começaram a puxar a fila do financiamento e finalmente pegaram a tão sonhada chave do "lar doce lar".
Nós? Bem, não bastava ter problemas com a Fortenge. A Receita Federal foi outra pedrinha no sapato: para dar andamento no bendito financiamento com a Caixa Econômica Federal era preciso apresentar documentos e mais documentos, entre eles a cópia da declaração do Imposto de Renda.
Nós tivemos que solicitar à querida Receita Federal uma segunda via da cópia da declaração do Imposto de Renda. O Leão demorou quase seis meses - e depois de acionarmos a imprensa - para nos entregar esse documento ...
Pagamos impostos, e caros diga-se de passagem, para nos depararmos com a lentidão (e quiçá má vontade também) da máquina pública em resolver algo simples: a cópia de um documento que temos a obrigação de enviar para prestar contas. É piada e de mal gosto!
Enfim, comentários e indignação à parte, com a tal declaração em mãos pensamos que tudo ia correr bem - finalmente - e mais rápido, mas (sempre tem um "porém") a assessoria imobiliária, parceira da Fortenge para cuidar da parte buRRocrática, continuava a pedir a conta-gotas mais documentos. Lá se foram mais uns meses para que finalmente entrássemos no banco para dar início ao processo de financiamento. A essa altura já estávamos em dezembro de 2008, um ano depois da data de entrega do imóvel prometida pela Fortenge.
"Agora sim!", vocês leitores podem pensar ... mas (eu disse que sempre tem um "porém") ainda não nos entregaram a chave do nosso futuro "lar doce lar".
Por que? Bem, dessa vez o problema era de sistema (!!). Pelo menos foi a justificativa que o banco deu para a Fortenge sobre o depósito do valor do FGTS (que é parte do pagamento feito à construtora pelo apartamento).
Sem o valor do Fundo de Garantia, a construtora não liberava a chave.
SANTA PACIÊNCIA ...
Lá fomos nós, de novo, falar com a Caixa. A primeira tentativa não deu muito certo.
E a construtora continuava irredutível. Nem a "ajuda" de uma advogada surtiram efeito.
A solução mesmo veio depois de falar com a ouvidoria do banco. Telefonema feito num dia. No outro, tudo resolvido.
Agora, só enviar uma papelada por fax para a Fortenge e veremos o fim dessa saga ...
Até o próximo o post.

sábado, 7 de março de 2009

Sapato para o tapeceiro

Dias atrás minha irmã (agora uma enfermeira formada e trabalhando na área) pergunta, toda solícita, se eu não gostaria de usar o sapato dela ...

- Tati, será que o meu sapato branco não te serve?, minha irmã pergunta

- Não sei Li. Por que?, respondo

- Está novinho e não posso usar no trabalho porque o hospital exige outro tipo de sapato. Como ele é branco, se quiser pode usar no seu casamento ...

-Ai, mas esse sapato Li?!, interrompe minha mãe - desagradada da ideia

-Ué, por que não? Ele tem um salto baixinho, bico fino, é branco. E se a Tati quiser, ela ainda pode levar no tapeceiro para ...

-No tapeceiro???, respondemos em coro - eu e mamãe - quase sem conseguir falar de tanto rir

-É ... aquele que forra o sapato ...

-SAPATEIRO!

ps. Depois ela não gosta que tirem onda com a cara dela, ou melhor, da cor dos cabelos dela

terça-feira, 3 de março de 2009

Mestre-cuca



Ele decidiu se aventurar no universo da cozinha, ir além do miojo, dos nuggets e do micro-ondas, e explorar novos territórios: "vamos fazer cookies!"
Quem disse que eles não metem a mão na massa?
O resultado: cookies de chocolate com amêndoa, prontos para ir ao forno.



Já pode casar ...

domingo, 1 de março de 2009

News!

Há duas novidades das blogueiras que aqui ocupam este espaço (ou pelo menos tentam ocupar): uma delas é que temos uma mamãe de primeira viagem ...

... a outra é que temos uma moça noiva prestes a se tornar uma sra. casada.

Vamos tirar a poeira e as teias de aranha deste blog
e em breve: novidades!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Livros de cabeceira

... amigos nas noites bem e mal dormidas, companheiros de toda hora: livros que vão e vem na cabeceira de minha cama ...
Estou em boa companhia!