sexta-feira, 10 de julho de 2009

Tá chegando!

Gente! Só faltam 34 dias para o nosso casamento!!
Hoje, eu e o Je fomos ao cartório para dar entrada na processo do casamento civil. Os tios do Jeiel - Josué e Rute - nos acompanharam e foram nossas testemunhas.
Como ontem foi feriado aqui em São Paulo, imaginei que o cartório estaria vaizo ou com poucas pessoas. Que nada! Lotado!
Tivemos que esperar um bocadinho, mas no final deu tudo certo! Documentos ok, taxas pagas e tudo encaminhado!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Mais uma etapa ...

Os convites do nosso casamento ficaram prontos no mês passado! Mais uma etapa se passou, dando espaço para outra: distribui-los.
Não tive tempo para postar antes, mas vale uma menção sobre a gráfica que nos atendeu, como uma dica para quem um dia precisar fazer convites.
Uma colega de trabalho do Je nos indicou a Art Carmo*, pois ela havia dado o melhor preço para fazer os convites de casamento dela e, o mais importante, ela aprovou o resultado final.
De fato. Foi o melhor preço de todas as gráficas que pesquisamos! Também tivemos um atendimento excepcional - a Lídia nos dedicou muita atenção. A impressão dos convites e o envelope ficaram muito bem feitos.
Modéstia à parte, o convite ficou lindo!






* Art Carmo
Rua do Carmo, 114 - Centro - SP
Tel: (11) 3104-7188 / 3104-7189

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Em obras

Vejam só a evolução do nosso apê!
Paredes pintadas, molduras de gesso e sanca com iluminação ... Agora, ele começa a ganhar a nossa cara.


Sala de jantar: primeira fase



Sala de jantar: hoje



Sala de estar: primeira fase



Sala de estar: hoje



Quarto: primeira fase



Quarto: hoje

domingo, 5 de julho de 2009

Finalmente!

Desde janeiro deste ano, eu e meu noivo começamos a pesquisar opções de cor, marca e alguns preços de carpete de madeira para o nosso apartamento.
Olha daqui, olha de lá. Ele queria algo mais escuro, que parecesse madeira “de verdade”. Por mim, não precisava ser tão escuro.
Uma cor me chamou a atenção. Ele não gostou.
E assim os meses se passaram: eu gosto, ele não gosta; ele gosta, eu não gosto.
Até que no mês passado, passeando pela Leroy Merlin, vimos um piso montado em um “cenário” na loja.

- Vendedor, por favor, você sabe dizer que cor é essa?

Com a ficha técnica do produto da Eucafloor, fomos pesquisar preço em outra loja. O vendedor diz que a cor não existe.

- Será que nos deram uma informação errada? Não pode ser ...

De volta na Leroy, para checar o nome da cor, outro vendedor nos fala um nome totlamente diferente.
Restava procurar a representante da marca, que no dia seguinte esclareceu tudo. Nenhum vendedor estava certo. Nem lembro mais do nome da cor. Só sei que ela perdeu sua graça e encanto quando descobrimos que ela pertencia à linha mais simples da marca. Em outras palavras, não seria um bom negócio.
Voltamos a estaca zero e começamos tudo de novo. Pelo menos agora havia uma referência e um ponto em comum: queríamos uma cor clara e parecida com a da Eucafloor.
Olha daqui, olha de lá e bingo!

- Que tal essa da Durafloor?

- Essa parece legal. É clarinha, não tem tantas marcas como de madeira bruta ...

- Não é tão avermelhada e nem tão branca ...

- Então é essa?

- Você gostou?

- Gostei e você?

- Também gostei

Depois de seis meses, eu e o Je entramos num acordo sobre o carpete de madeira. E ontem, finalmente, assinamos o cheque!
Já já ele deve ser instalado e volto aqui com umas fotinhos.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Vendedor às avessas

Você já chegou em uma loja e a conversa do vendedor te desestimulou a comprar o produto que ele deveria, na verdade, estar vendendo.
Normalmente seria o contrário. O interessado em fazer a venda pintaria o produto com as melhores e mais fortes cores para te convencer de que essa era a escolha certa. Sem falar no fato de que, muito provavelmente, ele também lançaria mão da tática de te mostrar o quanto você precisa daquele item (por mais fútil e inútil que seja).
Numa dessas, uma vez me dei mal. Uma vendedora de loja de roupa me convenceu que uma calça jeans ficava ma-ra-vi-lho-sa em mim. Não concordava muito, até porque a calça não era lá tanta coisa. Mas ela conseguiu me convencer. Comprei. Se eu usei três vezes foi muito.
Pois é, mas voltando para o “causo” ...
Na nossa peregrinação por projetos de móveis planejados para o nosso humilde e aconchegante apartamento, eu e o Jeiel percorremos algumas lojas na tão conhecida Rua Jurubatuba, em São Bernardo do Campo (SP). Ela concentra uma diversidade de lojas de móveis – para todos os tipos de gosto e bolso, claro.
Com a fome batendo à porta, ou melhor, fazendo nosso estômago gritar, decidimos olhar a última loja naquela área. Entramos na Espaço&Forma.
O vendedor da linha de móveis planejados SCA estava ocupado atendendo a outro cliente. Enquanto esperávamos, outra vendedora nos mostrou um pouco da linha, mas não pôde nos ajudar.
Cansados e com fome, percebemos que a espera ia longe. A solução foi deixar a planta do apartamento com nossos números de telefone e algumas observações. A gentil senhora comentou que iria repassar tudo para seu colega, que faria contato.
Isso tudo aconteceu em um sábado. Cinco dias depois, eu (a noiva preocupada em ter um bom número de projetos e orçamentos que pudessem nos dar a chance de fazer uma boa escolha) ligo para o tal representante da SCA.
Do outro lado da linha, o vendedor pergunta se conheço a SCA e se estou procurando orçamento em outros lugares. A partir daí a conversa caminhou para uma explicação sobre a qualidade da marca que ele vende e seus diferenciais em relação ao que está no mercado.
Tudo dentro da normalidade se não fosse por um aspecto:

- Quanto vocês estão dispostos a gastar?, ele pergunta

Pensei: Estranho. Ninguém até então tinha feito essa pergunta, muito menos antes de conversar sobre detalhes do projeto como quais móveis queremos, tipo de material usado, cores, formas etc.

- Estamos vendo alguns orçamentos e ainda não temos uma idéia do quanto gastar. Talvez entremos com algum financiamento, respondo

- Você conhece a nossa linha? Ela tem uma qualidade superior se comparado ao que outras marcas e lojas oferecem.

- Já ouvi falar ...

- Certo. A qualidade da nossa linha, como já disse, é diferenciada. Nosso serviço e material também. E muitas pessoas pedem um projeto para nós e depois que vêem o valor, acabam não fechando. Eles vêem até a loja e mostram o orçamento de outra loja e eu não tenho como chegar no preço dos outros. Eu não vou ter o preço que outras lojas e marcas tem, como Dellano, Todeschini ou Italínea. Até porque, eles não trabalham com MDF ... (blá blá blá)

- Entendo, ouço tentando “ler” nas entrelinhas

- Não que não façamos o projeto. Nós fazemos. Mas muitas vezes, a pessoa vê, gosta do projeto, mas esperava receber um orçamento com o valor similar ao que encontra nas outras lojas. É complicado, porque fazer o projeto demanda do nosso tempo ..., ele insiste

Pensei: Vejamos se entendi bem, o vendedor quer ter certeza de que não vai “perder” tempo comigo fazendo um projeto que eu vou recusar por conta do alto valor?

- Eu entendo, mas eu e meu noivo estamos buscando alguns orçamentos. Gostamos do vimos aí na loja e gostaríamos de um projeto.

- Ok. Eu faço para vocês, sem problema. O que você e seu noivo gostariam?

A conversa – que se tornou um tanto desagradável – seguiu sobre os detalhes do que eu e o Je queríamos para os móveis do apê.

Conclusão: um vendedor que não queria vender!
Ele simplesmente julgou que perderia tempo fazendo um projeto que eu não iria comprar. E ao invés de trabalhar pela venda, ele preferiu sondar o terreno para se certificar – de forma desagradável, diga-se de passagem – de que eu não era uma cliente cujo perfil não “bate” com o público alvo da marca ou que não iria “chorar” por um preço mais barato mostrando o orçamento das outras lojas.
Não é papel de quem vende trabalhar para que seja feita a venda? Isso não inclui falar dos diferenciais de seu produto, fazer o projeto e vender o valor dele?
Você deve estar curioso para saber em quanto ficou o orçamento com a SCA, né?
Bom, não sei. Acabamos não voltando lá depois dessa conversa simpática!


Detalhe: O vendedor também não nos procurou posteriormente para falar que o projeto estava pronto e quando iríamos vê-lo, como as outras lojas fizeram.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Não Zé!

Gente! O apê está ficando tão lindinho!
Ontem à noite, eu e o Je demos um pulo lá pra ver como tinha ficado a pintura, a sanca de gesso e agora sim, ele começa a ficar com a nossa cara!
Mas o motivo do meu post é outro: saindo de lá, pegamos o caminho rumo a São Caetano do Sul. Meu noivo queria seguir em direção à rua Estrada das Lágrimas. Crente de que estava fazendo o caminho certo, ele via à direita.

- Essa daqui não é a Estrada das Lágrimas, é a Alencar Araripe, digo

- A Estrada das Lágrimas deve ser a de cima, né?

- Isso. A rua está paralela a essa ...

Bastava, então, pegar qualquer rua à esquerda. Fomos em frente e praticamente fizemos um rápido tour pelo bairro. Passamos por várias, casas, lojas fechadas, uma pizzaria e enfim, uma rua que permitia a manobra. Entramos nela.

- Hum ... essa não é a Estrada das Lágrimas, pensei

O Je agiu rápido. Viu uma família que estava andando por lá e perguntou:

- Senhor, como faço para chegar da Estrada das Lágrimas?

O homem se apressou em responder:

- Você segue em frente, entra à esquerda ...

- Não Zé!, interrompe a mulher, falando com um “sotaque” interiorano – Ele tem que entrar à direita e depois ir para a esquerda ...

- Não. É só seguir por aqui ...

- Não Zé!, ela diz com o mesmo sotaque, só dessa vez a entonação muda e a voz fica um pouco elevada – A Estrada das Lágrimas está pra lá e não pra cá. E se ele vai pra São Caetano a direção é pra lá ...

- Mas nesse caminho ele também chega lá ...

- Não Zé!!, o mesmo sotaque interiorano - Ele vai dar muita volta assim ....

- Então, explica o seu caminho, ele desiste

Se eu ouvisse mais uma vez o “Não Zé!”, poderia jurar que estávamos perdidos em alguma cidade do interior de São Paulo e não na capital, e sendo mais específica: no futuro bairro do nosso lar doce lar.