domingo, 19 de agosto de 2007

Coisas de tecnologia e de jornalista

Em tempos de tecnologia e coisas modernas, meu gravador de fita cassete já estava ultrapassado e para entrar de vez na era digital, comprei um gravador ... digital!
Namorei uma marca por meses e no fim adquiri uma genérica qualquer.
Ah! Se arrependimento matasse essas linhas não seriam escritas!
Aparentemente é fácil manusear o bicho. Consigo gravar e escutar as entrevistas, mas não tinha reza “braba” que me ajudasse a passar as gravações para o computador!
O manual era péssimo, mal escrito e sem informações claras, e já estava cansada de tentar entender como tudo se processava.
O “santo” que fez o milagre, depois de meses de tentativa, foi um rapazinho do departamento de informática.
O momento era desesperador. Emprestei o danado para outra jornalista, que pre-ci-sa-va da gravação em um CD! Foi um tarde inteira de trabalho para entender como o software funcionava, mas no fim tudo deu certo.
Desde então, não me atrevi a seguir as instruções de uso do tal software escritas em pedaço de papel em substituição ao manual. Na verdade, até hoje. Outro momento desesperado: várias faixas de gravação e em várias pastas diferentes, que não consigo acessar pelo gravador ...
Não teve jeito, tive que buscar o rascunho de manual e tentar. Não é que funcionou!
Ufa!

Um comentário:

Suzana Ulba disse...

Tati não se sinta privilegiada, afinal, a tecnologia tem mesmo nos deixado birutas. Com quase dois anos sendo uma "do lar"ainda não opero minha cafeteira, nem minha torradeira e tampouco sei ligar a sanduicheira. O mais legal é que no meu caso todos estes "apetrechos"vieram com manual em português. Como voce me explica isso? rsrsrs