terça-feira, 31 de março de 2009

Fim da saga Fortenge - parte 2


O final da "Saga Fortenge" não poderia ser diferente:
depois de alguns dias, com a chave do apartamento nas mãos
fomos conferir, ao vivo e a cores, o nosso futuro cantinho!
Mais uma etapa dos preparativos se completa,
abrindo espaço para outras!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Propaganda enganosa

Comprei algumas revistas especializadas em vestidos de noiva. Além dos editoriais (alguns deles estranhos, pra não dizer de mau gosto), sempre há muita propaganda de lojas e afins (carros para o grande dia, convites, buffets etc). Isso é de grande ajuda, afinal, entre outros, fico sabendo que usar renda está em alta e que n-u-n-c-a uma pessoa em sã consciência deve orientar-se por alguns desses editoriais, pois pode correr o risco de entrar na igreja vestida à la Carmem Miranda. Só que ao invés de “O que é que a baiana tem?” irá se ouvir o som da Marcha Nupcial ...
Mas vamos ao fato.
Antes de procurar a famosa Rua São Caetano, em São Paulo, comecei a via sacra das noivas pelas lojas no ABC paulista. Com a indicação de algumas amigas fui a três lojas na região.
Não contente, folhando uma das revistas vi a propaganda da loja Só à Rigor. Ela trazia várias fotos de trajes para madrinhas, damas de honra, e claro, para a protagonista na noite de casamento. Vejam vocês:



Antes de ter o trabalho de tirar meu carro da garagem e me despencar para um lugar que nunca tinha ido antes, resolvi ligar para a loja e obter algumas informações, como o horário de funcionamento. Quem dera, eu tivesse feito outras perguntas!
Chegando lá, passo pelos varais com vestidos e percebo: não há nada branco por aqui e tão pouco parecido com um vestido de noiva. Estranho.
Uma vendedora se aproxima e pergunta:

- Precisa de ajuda?

- Eu gostaria de ver vestidos de noiva ...

- Nós não vendemos aqui.

- Como não? Eu vi a propaganda de vocês na revista ...

- Vestido de noiva só na loja do Rio de Janeiro. Aqui, em São Bernardo do Campo só temos trajes para madrinhas e daminhas.

A propaganda da Só à Rigor deveria informar isso, mas não há qualquer observação que seja.
Há fotos de diversos vestidos e os endereços das lojas no ABC, em São Paulo e no Rio. A conclusão é óbvia para qualquer um que olhe o anúncio. Em todas as lojas deve-se encontrar de tudo.
Pura ilusão, pura propaganda enganosa!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Alô?

O número de telefone de casa mudou. Trocamos a Telefônica pela Net. E ainda, às vezes, quando começo a discar o novo número tenho dúvidas se estou discando certo. Fazer o quê quando a memória não ajuda!
Um dia foi engraçado. Ligo pra casa e ...

- Alô, do outro lado da linha alguém responde

- Alô? ... oi ...., respondo sem conseguir identificar a voz do outro lado. Começo a pensar que digitei algum número errado, e que, por engano telefonei para qualquer lugar menos a minha casa. Fiquei com medo de logo ir dizendo “pai” ou “mãe” ou coisa parecida!

- Sim ...

- Quem está falando?

- José Roberto ...

- Pai!

(risos)

terça-feira, 17 de março de 2009

Inglês? Português? Grego?

- Tati, e as aulas de inglês, como estão?, uma pessoa me pergunta

- Vamos voltar a ter aulas em abril e no horário do almoço, que é mais fácil pra todos do grupo ..., respondo

- Vocês estão em quantas pessoas?

- Estamos em cinco.

- Eu conheço um professor muito bom, mas ele cobra R$ 75 a hora/aula. É muita coisa.

- Como estamos num grupo, fica em conta porque dividimos o valor total das aulas ...

- É, mas é diferente estar em grupo e fazer aula particular. Quando só você faz a aula, rende mais. Com um grupo, tudo caminha mais devagar.

- Eu acho que depende, também, muito do aluno. Eu continuo as aulas, mesmo em grupo, porque sei que preciso estar em contato com o idioma e porque preciso me soltar pra falar em inglês ...

- Inglês e português, ela fala entre risos

(...)

Pense na minha cara de “por acaso falo grego, russo, chinês ... ?”.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Um ponto final à saga Fortenge

Você ligou para a Fortenge. A qualquer momento digite o ramal desejado ou 3 para atendimento ao cliente; 4 para cobrança; 5 para assistência técnica (...)

- Bom dia. A Regiane está?, pergunto para a recepcionista da Fortenge ao ligar para a construtora dias atrás

- Quem gostaria?

- Tatiana, noiva do Jeiel. É sobre o apartamento do EcoVitta Ipiranga.

- Um minuto.

(...)

- Alô? Regiane?

- Sim ...

- É a Tatiana, noiva do Jeiel. Tudo bem? Você ficou de dar um retorno sobre a liberação da chave do apartamento ...

- Oi Tatiana! Estou tentando falar com o sr. Jeiel há pelo menos três dias!, ela responde exasperada, sem me deixar terminar a frase

- Bem, pode falar comigo. Eu gostaria de saber ...

- da chave, ela completa a sentença
Justamente, estou tentando falar com ele sobre isso. Ele já pode vir pegar. Já está liberada; é só agendar o dia para buscar.

- Ótima notícia! Vou falar com ele e te retorno com a data, ok?, respondo me segurando para não gritar de alegria

The End

segunda-feira, 9 de março de 2009

Fortenge: a saga

Quem casa, quer casa. Certo?
Pois é. Nós também. A nossa humilde (futura) casa é um apartamento de 45 metros quadrados na cidade que não pára e não dorme e todos os demais adjetivos e nomes que se possa atribuir a São Paulo.
Como chegamos nela (ou melhor, estamos tentado chegar) nos leva a uma viagem no túnel do tempo.
Tudo começou há cerca de três anos, quando ele decidiu dar um grande passo: ter sua própria casa para morar. Pesquisa aqui, procura acolá e voila: o apartamento do EcoVitta Ipiranga tinha tudo o que ele procurava.
Negócio fechado ... na planta.
A Fortenge, construtora responsável pelo empreendimento, promete a entrega do imóvel para dezembro de 2007.
Promessa não cumprida. Janeiro de 2008 e nada da liberação do apartamento. Fevereiro: idem. Março: sem previsão. Abril: na Fortenge ninguém sabe de nada. E assim foi até junho de 2008, quando a Fortenge reúne os moradores de um dos prédios do EcoVitta Ipiranga para constituir um condomínio - é estabelecido um síndico e os condôminos passam a ter que pagar a taxa de condomínio. Mas, e a chave do apartamento? "Só depois do financiamento". E o financiamento??? "Boa pergunta!".
A Caixa Econômica Federal não podia liberar o financiamento - e não estava liberando - porque simplesmente havia um erro na planta. Constava do empreendimento da Fortenge - na planta - 5% de área verde, para cumprir a exigência de uma lei municipal. Onde estava a área verde? Essa é outra boa pergunta, que leva a mais uma: como a Fortenge pôde errar na matemática? O EcoVitta Ipiranga, construído pela Forgente, simplemente não tem 212 metros que constam na planta - justamente a tal da área verde!
Por um erro - humano, segundo a Forgente - ninguém conseguia financiamento e muito menos as chaves do imóvel. E detalhe: cada futuro morador já estava sendo obrigado a pagar cerca de R$ 200 de condomínio (incluso: gás, água, IPTU etc) mesmo sem morar de fato no apartamento!
Em julho, o caso foi parar na TV, no Proteste Já do CQC - Custe o Que Custar. Vejam:








Depois desse protesto, as coisas começaram a mudar e alguns dos consumidores que compraram o imóvel feito pela Fortenge começaram a puxar a fila do financiamento e finalmente pegaram a tão sonhada chave do "lar doce lar".
Nós? Bem, não bastava ter problemas com a Fortenge. A Receita Federal foi outra pedrinha no sapato: para dar andamento no bendito financiamento com a Caixa Econômica Federal era preciso apresentar documentos e mais documentos, entre eles a cópia da declaração do Imposto de Renda.
Nós tivemos que solicitar à querida Receita Federal uma segunda via da cópia da declaração do Imposto de Renda. O Leão demorou quase seis meses - e depois de acionarmos a imprensa - para nos entregar esse documento ...
Pagamos impostos, e caros diga-se de passagem, para nos depararmos com a lentidão (e quiçá má vontade também) da máquina pública em resolver algo simples: a cópia de um documento que temos a obrigação de enviar para prestar contas. É piada e de mal gosto!
Enfim, comentários e indignação à parte, com a tal declaração em mãos pensamos que tudo ia correr bem - finalmente - e mais rápido, mas (sempre tem um "porém") a assessoria imobiliária, parceira da Fortenge para cuidar da parte buRRocrática, continuava a pedir a conta-gotas mais documentos. Lá se foram mais uns meses para que finalmente entrássemos no banco para dar início ao processo de financiamento. A essa altura já estávamos em dezembro de 2008, um ano depois da data de entrega do imóvel prometida pela Fortenge.
"Agora sim!", vocês leitores podem pensar ... mas (eu disse que sempre tem um "porém") ainda não nos entregaram a chave do nosso futuro "lar doce lar".
Por que? Bem, dessa vez o problema era de sistema (!!). Pelo menos foi a justificativa que o banco deu para a Fortenge sobre o depósito do valor do FGTS (que é parte do pagamento feito à construtora pelo apartamento).
Sem o valor do Fundo de Garantia, a construtora não liberava a chave.
SANTA PACIÊNCIA ...
Lá fomos nós, de novo, falar com a Caixa. A primeira tentativa não deu muito certo.
E a construtora continuava irredutível. Nem a "ajuda" de uma advogada surtiram efeito.
A solução mesmo veio depois de falar com a ouvidoria do banco. Telefonema feito num dia. No outro, tudo resolvido.
Agora, só enviar uma papelada por fax para a Fortenge e veremos o fim dessa saga ...
Até o próximo o post.

sábado, 7 de março de 2009

Sapato para o tapeceiro

Dias atrás minha irmã (agora uma enfermeira formada e trabalhando na área) pergunta, toda solícita, se eu não gostaria de usar o sapato dela ...

- Tati, será que o meu sapato branco não te serve?, minha irmã pergunta

- Não sei Li. Por que?, respondo

- Está novinho e não posso usar no trabalho porque o hospital exige outro tipo de sapato. Como ele é branco, se quiser pode usar no seu casamento ...

-Ai, mas esse sapato Li?!, interrompe minha mãe - desagradada da ideia

-Ué, por que não? Ele tem um salto baixinho, bico fino, é branco. E se a Tati quiser, ela ainda pode levar no tapeceiro para ...

-No tapeceiro???, respondemos em coro - eu e mamãe - quase sem conseguir falar de tanto rir

-É ... aquele que forra o sapato ...

-SAPATEIRO!

ps. Depois ela não gosta que tirem onda com a cara dela, ou melhor, da cor dos cabelos dela

terça-feira, 3 de março de 2009

Mestre-cuca



Ele decidiu se aventurar no universo da cozinha, ir além do miojo, dos nuggets e do micro-ondas, e explorar novos territórios: "vamos fazer cookies!"
Quem disse que eles não metem a mão na massa?
O resultado: cookies de chocolate com amêndoa, prontos para ir ao forno.



Já pode casar ...

domingo, 1 de março de 2009

News!

Há duas novidades das blogueiras que aqui ocupam este espaço (ou pelo menos tentam ocupar): uma delas é que temos uma mamãe de primeira viagem ...

... a outra é que temos uma moça noiva prestes a se tornar uma sra. casada.

Vamos tirar a poeira e as teias de aranha deste blog
e em breve: novidades!